Dos
assuntos mais importantes e menos procurados pelos frequentadores nos
sites de relacionamento está o desenvolvimento da singularidade
tecnológica. Envolvidos que somos com o nosso ritmo ilusório de vida,
nem percebemos a história que se escreve nos dias atuais e que será alvo
das nossas ocupações num futuro iminente. Porém, se não mudarmos o
nosso estilo de vida, o nosso padrão vibracional e permanecermos, assim,
ignorando os avanços da ciência, rejeitando o novo aparentemente
fictício e estacionando nosso psiquismo numa espécie de adolescência
rebelde, a humanidade estará seriamente comprometida, pois que a verdade
não pede licença nem autorização a ninguém para se estabelecer,
tampouco se importa ou considera a opinião de quem quer que seja.
No dia 27 de maio de 2012, pelo programa de rádio Projeto Orbum que vai
ao ar todos os domingos às 21h00 pela Rede Boa Nova de Rádio, o
executivo, estudioso e conferencista Jan Val Ellam (pseudônimo de
Rogério A. Freitas) declarou seu interesse em fundar um instituto para
estudos e pesquisas avançadas no qual estaria, entre as cujas matérias, o
estudo da “nova singularidade”, fruto do avanço exponencial de nossa
tecnologia e que, segundo ele, integra o futuro próximo desta
humanidade.
Para homens importantes da Ciência da Tecnologia
como o brasileiro Jean Paul Jacob (IBM) e o neurocientista David Lindem,
a combinação entre máquina e cérebro humano é impossível, o que
relegaria ao campo da ficção a hipótese de no futuro haverem máquinas
pensantes, os “nanobots” (nano-robôs) ou qualquer coisa que a isso se
assemelhe. (Vide notícia publicada no blog de O Estado de São Paulo,
coluna de Ethevaldo Siqueira, do dia 15 de outubro de 2011, às 23h06 - http://blogs.estadao.com.br/ ethevaldo-siqueira/2011/10/15/ o-mito-dos-robos-que-pensam/)
Vetar uma ideia antes de estudar a fundo suas possibilidades é
característica do orgulho intelectual humano. O antagonismo, sobretudo,
nas ciências, idem. Daí, a importância de se ter um tirocínio baseado na
pesquisa e na reflexão, pois, caso contrário, como saber a qual ideia
acompanhar?
Pela experiência que temos com diversos elementos e
ideias novas que receberam oposições intensas e depois se comprovaram
corretas (como o computador pessoal, que não se acreditava ser capaz de
vender), podemos pensar que tudo o que aparece deve ser questionado e
tudo que luta por permanecer também. O questionamento é base para o
conhecimento.
Com nossas mentes abertas e com disposição para
sairmos da nossa zona de conforto é que poderemos aceitar a hipótese
real de que num futuro próximo as máquinas se equiparem aos seres
humanos em suas capacidades de pensar, sentir, decidir…
É
nisso que acredita Gordon Moore, citado por Ellam no referido programa,
que em 2000 declarou o intuito de investir um quinto da sua fortuna (U$5
bi) na criação de uma fundação em São Francisco com fins científicos,
ambientais e educacionais, e previu a equiparação da máquina com o homem
para um prazo de aproximadamente duas décadas à nossa frente.
No alerta de Ellam, todavia, usando a lógica que lhe é característica e
a pesquisa da qual jamais se separa, a realidade é bem outra.
Conhecedor de realidades que para nós ainda são inimagináveis, ele
aponta para a possibilidade genuína de almas humanas virem a animar
corpos desenvolvidos tecnologicamente, o que seria algo normal do Cosmo,
porém, de alto risco entre nós, que ainda não desenvolvemos os pilares
básicos da boa formação humana que aponta no horizonte de um porvir já
não tão longínquo, que são, sobretudo, o controle da emoção e o domínio
do psiquismo.
O que seria de uma realidade terrena em que um
ser tecnológico, com capacidade de se aperfeiçoar em velocidade muito
superior à humana, estivesse sob o comando de uma alma complicada,
vingativa, emocionalmente instável e movida a impulsos psíquicos
descontrolados? A perspectiva é assustadora, embora a solução para tal
esteja em nossas próprias mãos.
O que Ellam coloca como “base
para reflexão” eu assinalo como emergência, não só reflexiva, mas também
de mudança. É através da auto-observação, do autoconhecimento, que nós
perceberemos quanto as nossas emoções ainda controlam nossas atitudes. E
também, o quanto estas, por sua vez, nos estimulam a um padrão psíquico
dependente, controlador, tirânico, carente, orgulhoso, enfim…
inapropriado para conduzir uma inteligência superior ou situações em que
apenas o foco objetivo de uma realidade maior importe.
Obviamente, teremos de discutir os fatores que implicam nossos padrões e
nos habilitarmos no entendimento superior de conceitos como afeto,
amor, caridade e por aí vai. Porque não podemos evoluir para um padrão
superior se não tivermos o entendimento esclarecido acerca deste novo
padrão.
Portanto, os que já possuem a clareza para tal, que se
adiantem em operar o salto quântico em seu processo evolutivo, a fim de
somarem positivamente no campo morfogenético da nossa espécie.
Há muito tempo que os projetos pessoais não darão mais certo, pois a
nossa geração de homens e mulheres está voltada para um propósito em que
o “somos todos um”, ou seja, o conceito de sinergia, ainda muito pouco
compreendido, é mais válido do que nunca.
Estudemos, pois,
para que nossas mentes se abram para a realidade à nossa volta e que
desvela um porvir muito diferente do imaginado por todos nós.
Lúcia Roberta Mello
29/05/2012
blogs.estadao.com.br
O mito dos robôs que pensam
27/05/2012
Aonde nasceu Jeová? Ellam comenta um assunto importantíssimo, o crescimento do setor tecnologiada computação... o que advirá deste crescimento exponencial, as implicações de criaturas providas pela INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, E A SINGULARIDADE DAÍ SURGIDA
http:// radioboanova.com.br/novo/ programacao.php?PROCODIGO=9 4
Aonde nasceu Jeová? Ellam comenta um assunto importantíssimo, o crescimento do setor tecnologiada computação... o que advirá deste crescimento exponencial, as implicações de criaturas providas pela INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, E A SINGULARIDADE DAÍ SURGIDA
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